Lenda é
uma narrativa de cunho popular que é transmitida, principalmente de forma oral,
de geração para geração. As lendas não podem ser comprovadas cientificamente,
pois são frutos da imaginação das pessoas que as criaram.
O
universo imaginário popular possui muitas lendas. No folclore brasileiro, as
lendas mais conhecidas são: Curupira, Saci-Pererê, Iara, Mula-sem-cabeça, Boto
cor-de-rosa, Boitatá, entre outros.
A lenda
do lobisomem é conhecida e reproduzida mundialmente.
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
A fábula é uma
narrativa alegórica, em forma de prosa ou verso, cujos personagens são
geralmente animais com características humanas, sustentam um diálogo, cujo
desenlace reflete uma lição de moral, característica essencial dessa. É uma
narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres
inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e
contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a
astúcia e a derrota de presunçosos. A fábula já era cultivada entre assírios e
babilônios, no entanto foi o grego Esopo quem consagrou o gênero. La Fontaine
foi outro grande fabulista, imprimindo à fábula grande refinamento. George
Orwell, com sua Revolução dos Bichos (Animal Farm), compôs uma fábula (embora
em um sentido mais amplo e de sátira política).As literaturas portuguesa e
brasileira também cultivaram o gênero com Sá de Miranda, Diogo Bernardes,
Manoel de Melo, Bocage, Monteiro Lobato e outros.Uma fábula é um conto em que
as personagens falam sendo animais e que traz sempre uma moral, alguma coisa
para não cometermos erros.
A fábula consiste em uma narração de fundo moral, normalmente em versos, cujos protagonistas são animais dotados de qualidades humanas - como "A cigarra e a formiga". A lenda é uma narrativa popular, sempre inspirada em fatos históricos, cujo herói reflete os anseios de um grupo ou de um povo - um exemplo seria a lenda de "Robin Wood". Já o mito seria um tipo de lenda, só que com os personagens divinizados - o mito de Apolo, por exemplo.
Conto é uma narração breve, fictícia, que
corresponde ao velho instinto humano de contar e ouvir histórias, uma das mais
simples e populares formas de entretenimento. Através de uma história
imaginada, o autor expressa sua interpretação da vida. Cada uma das versões
escritas ou faladas de uma narrativa ou texto, é chamada de variante.
Tipos
de redação
|
Acróstico é uma composição poética onde as letras iniciais, intermediárias
ou finais formam palavras ou até mesmo frases. Veja um exemplo de acróstico na
canção de Roberto Carlos:
Acróstico
M ais que a minha própria vida
A lém do que eu sonhei pra mim
R aio de luz
I nspiração
A mor você é assim
R ima dos versos que eu canto
I menso amor que eu falo tanto
T udo pra mim
A mo você assim
A lém do que eu sonhei pra mim
R aio de luz
I nspiração
A mor você é assim
R ima dos versos que eu canto
I menso amor que eu falo tanto
T udo pra mim
A mo você assim
M eu coração
E ternamente
U m dia eu te entreguei
E ternamente
U m dia eu te entreguei
A mo você
Introdução
|
A carta é
uma modalidade redacional livre, pois nela podem aparecer a narração, a
descrição ou o dissertativo. O que determina a abordagem, a linguagem e os
aspectos formais de uma carta é o fim a que ela se destina: um negócio, um
amigo, um ente amado, um interesse pessoal, uma seção de jornal ou revista, um
parente, etc. assim, as cartas podem ser amorosas, didáticas, doutrinárias,
familiares, críticas ou apreciativas.
- Estética
A
estética da carta varia conforme a finalidade. Se o destinatário é um órgão do
governo, a carta deve conter procedimentos formais como a disposição da data, o
nome do destinatário (vocativo), o nome do Remetente e a assinatura. No caso de
correspondência comercial e oficial, a linguagem é muitas vezes feita de
jargões e expressões de uso comum ao contexto que lhes é próprio.
- Carta
Persuasiva
A carta
tem um teor crítico e se assemelha a dissertação, quando a intenção de quem
escreve é de envolver o leitor de forma a persuadi-lo a fazer algo, ou mudar de
opinião a respeito de determinado assunto. A diferença entre as duas
modalidades (carta e dissertação) é que na carta aparece o vocativo (pessoa a
quem se destina); assim, o leitor é determinado e não impessoal como no caso da
dissertação. Na carta persuasiva, o remetente deve apresentar um texto
organizado segundo a estrutura dissertativa (tese, argumentação e conclusão).
Os argumentos devem ser bem fundamentados a partir de exemplos extraídos do
cotidiano ou da história, e a conclusão deve convencer o destinatário a apoiar
o remetente.
- Pontos
indispensáveis numa Epístola
1)
Organização: obedecer a seqüência lógica do assunto;
2) Unidade: o conteúdo da carta deve relacionar-se com o assunto em discussão;
3) Coerência: idéias devidamente relacionadas entre parágrafos e uso correto dos elementos de ligação;
4) Clareza: diversidade e adequação do vocabulário; a linguagem deve refletir o padrão culto da língua;
5) Concisão: as palavras empregadas devem ser fundamentais e informativas;
2) Unidade: o conteúdo da carta deve relacionar-se com o assunto em discussão;
3) Coerência: idéias devidamente relacionadas entre parágrafos e uso correto dos elementos de ligação;
4) Clareza: diversidade e adequação do vocabulário; a linguagem deve refletir o padrão culto da língua;
5) Concisão: as palavras empregadas devem ser fundamentais e informativas;
Mundo
Educação » Redação » Carta
Cartas do
leitor, o espaço nos veículos de comunicação para o leitor, as manifestações do
leitor,... Coerência textual
Coerência textual, definição de coerência, definição do dicionário, conceito de coerência...
Coerência textual, definição de coerência, definição do dicionário, conceito de coerência...
Os
leitores de jornais e revistas têm um espaço nesses veículos de comunicação
reservado para suas sugestões, críticas, opiniões e reclamações.
Dessa forma, o leitor tem a oportunidade de participar da formação da opinião pública, sempre que discordar de alguma informação, ou quiser, por exemplo, dar uma sugestão.
É fato que os jornais e as revistas noticiam muitos fatos e da mesma forma que em algumas situações o leitor concorda com o que foi dito, em outras discorda. Assim, ele tem espaço para suas manifestações.
Diariamente os jornais e revistas veiculam cartas de leitores.
Dessa forma, o leitor tem a oportunidade de participar da formação da opinião pública, sempre que discordar de alguma informação, ou quiser, por exemplo, dar uma sugestão.
É fato que os jornais e as revistas noticiam muitos fatos e da mesma forma que em algumas situações o leitor concorda com o que foi dito, em outras discorda. Assim, ele tem espaço para suas manifestações.
Diariamente os jornais e revistas veiculam cartas de leitores.
Veja os exemplos:
Senhores
Diretores e Editores,
Constituiu-se motivo de muita alegria para mim a circulação no final da tarde de segunda-feira, dia 10 de abril de 2006, do jornal "Correio da Tarde", que na certa vem assinar uma importante página no jornalismo escrito do Estado do Rio Grande do Norte. Excelentes reportagens, colunas as mais variadas e um conteúdo dos mais completos, fazem do jornal Correio da Tarde uma leitura obrigatória da maioria dos potiguares, a cada final de tarde. Parabéns e muitos anos de circulação é o que desejo aos que fazem o CORREIO DA TARDE.
Constituiu-se motivo de muita alegria para mim a circulação no final da tarde de segunda-feira, dia 10 de abril de 2006, do jornal "Correio da Tarde", que na certa vem assinar uma importante página no jornalismo escrito do Estado do Rio Grande do Norte. Excelentes reportagens, colunas as mais variadas e um conteúdo dos mais completos, fazem do jornal Correio da Tarde uma leitura obrigatória da maioria dos potiguares, a cada final de tarde. Parabéns e muitos anos de circulação é o que desejo aos que fazem o CORREIO DA TARDE.
José
Maria Alves
Advogado e jornalista
Liberdade I - Mossoró RN
Advogado e jornalista
Liberdade I - Mossoró RN
9.Jan.2008 | Ao Jornal O Progresso
A/C:
Diretoria
Estimada
Adiles do Amaral Torres, Diretora Presidente de "O Progresso"
Com muita amizade, saúdo-a respeitosamente agradecendo por tudo o que "O Progresso" vem fazendo pelo bem da coletividade, inclusive da Igreja Católica. Maravilhosa a mensagem de Natal expressa pelo "Editorial" de hoje! Com os votos mais cordiais de Boas Festas, peço a Deus que lhe dê saúde e forças para continuar por longos anos a árdua e importante tarefa que assumiu com os meios de comunicação social.
Com muita amizade, saúdo-a respeitosamente agradecendo por tudo o que "O Progresso" vem fazendo pelo bem da coletividade, inclusive da Igreja Católica. Maravilhosa a mensagem de Natal expressa pelo "Editorial" de hoje! Com os votos mais cordiais de Boas Festas, peço a Deus que lhe dê saúde e forças para continuar por longos anos a árdua e importante tarefa que assumiu com os meios de comunicação social.
Dom
Redovino Rizzardo, cs.
Assim, quando quiser redigir uma carta é importante, antes de tudo, especificar o assunto, o objetivo da carta, o destinatário e escolher o tipo de linguagem que será usado (familiar informal ou impessoal formal).
É
importante que essa seja bem escrita e observar a comprovação (provando o seu
ponto de vista) e a clareza (informação clara e precisa).
Mundo
Educação » Redação » Cartas do leitor
Como
resumir uma obra?, o que é resumo, tipos de resumo, resumo indicativo, resumo
informativo,... Defeitos de um texto
Defeitos de um texto, quais são os defeitos de um texto, pleonasmo, ambiguidade, cacofonia, o que...
Defeitos de um texto, quais são os defeitos de um texto, pleonasmo, ambiguidade, cacofonia, o que...
Como
resumir uma obra? Alterar tamanho do texto Resumir um texto significa reduzí-lo
em poucas palavras mantendo o seu objetivo, ou seja, o seu tema central. Para
que o objetivo seja mantido é importante identificar o tema do texto, os dados
importantes e as palavras desconhecidas para conhecer o significado das mesmas.
As vantagens de se resumir um texto é retirar dele somente o conteúdo
necessário a ser conhecido, a participação ativa da aprendizagem de quem resume
e de quem lê o resumo, além de diminuir o tempo da leitura.
Um resumo
pode ser indicativo, informativo ou crítico (resenha). O resumo indicativo
apresenta uma visão geral do texto, porém utiliza somente os pontos principais
como destaque. Normalmente é utilizado em propagandas, catálogos de editoras,
livrarias e distribuidoras ou ainda em breves exposições de determinadas obras.
O resumo informativo, o mais utilizado em universidades, exige do produtor um
profundo conhecimento da obra original a ser resumida. Objetiva transmitir ao
leitor o maior número de informações relacionadas ao texto, de maneira que sua
leitura original seja dispensada. Informa dados relacionados à qualidade e à
medição da obra resumida. Expõe as referências bibliográficas, os gêneros do
texto, o resumo do conteúdo, o assunto, metodologia, objetivo, resultados e
conclusão. O resumo crítico ou resenha também exige profundo conhecimento sobre
o assunto a ser resumido, pois associa os fatos e a crítica pessoal de quem
escreve. Deve-se antecipadamente estudar e conhecer bem o que se vai escrever
sobre determinada obra.
De acordo
com a intenção do resumo feito é que se determina a extensão do mesmo. Para
notas e indicações breves determina-se a utilização de no máximo 100
palavras;
Para artigos de periódicos utiliza-se no máximo 250 palavras;
Para livros, relatórios técnico-científicos e trabalhos acadêmicos utiliza-se no máximo 500 palavras;
Para artigos de periódicos utiliza-se no máximo 250 palavras;
Para livros, relatórios técnico-científicos e trabalhos acadêmicos utiliza-se no máximo 500 palavras;
O resumo
deve ser estruturado da seguinte forma: Assunto, objetivo, metodologia e
conclusão. Pode preceder a obra resumida, pode ser apresentado individualmente
em diferentes situações ou ser apresentado posterior a uma referência do
documento.
Mundo
Educação » Redação » Como resumir uma obra?
Quando desejamos apresentar algo aos nossos leitores e acreditamos que esse “algo” seja desconhecido, recorremos à descrição.
A função da descrição é informar as características do que está sendo apresentado.
Enquanto uma narração faz progredir uma história, a descrição consiste justamente em interrompê-la, detendo-se em um personagem, um objeto, um lugar, etc.
Na descrição o ser e o ambiente são importantes. Assim, o substantivo e o adjetivo devem ser explorados para traduzirem com ênfase uma impressão.
A descrição pode ser objetiva, dando destaque para os elementos característicos daquilo que se descreve e subjetiva, quando as impressões, sensações e emoções do autor também são apresentadas interferindo, modificando as características daquilo que está sendo apresentado.
Mundo
Educação » Redação » Descrição
Durante a
produção de um texto é comum surgir dúvidas quanto à grafia de uma palavra,
concordância verbal e nominal, pontuação, acentuação, entre outros. Essas
dúvidas são bastante comuns e podem ser sanadas com maior facilidade em sala de
aula. Quando o indivíduo não aprende nesse ambiente é muito importante que ele
busque informações através de outros meios, entre eles, livros, revistas, sites
educacionais, etc. Dessa forma, poderá suprir as falhas ocasionadas pelo ensino
de pouca qualidade.
Conheça os erros mais cometidos na escrita:
Conheça os erros mais cometidos na escrita:
ERRADO
|
CORRETO
|
Sou de
menor
|
Sou
menor
|
Mandato
de segurança
|
Mandado
de segurança
|
Tenho
menas sorte
|
Tenho menos
sorte
|
Passar
de ano (na esxola)
|
Passar
o ano (na escola)
|
O
paciente sofreu melhoras
|
O
paciente sentiu melhoras
|
Tudo
acabou entre eu e você
|
Tudo
acabou entre mim e você
|
É meio
dia e meio
|
É meio
dia e meia
|
Iremos
aprender mais melhor
|
Iremos aprender
mais e melhor
|
Fiquei
fora de si
|
Fiquei
fora de mim
|
Mundo
Educação » Redação » Erros na escrita
A
dissertação é um texto que analisa, interpreta, explica e avalia dados da
realidade. Esse gênero textual requer reflexão, pois as opiniões sobre os fatos
e a postura crítica em relação ao que se discute têm grande importância.
O texto
dissertativo é temático, pois trata de análises e interpretações; o tempo
explorado é o presente no seu valor atemporal; é constituído por uma introdução
onde o assunto a ser discutido é apresentado, seguido por uma argumentação que
caracteriza o ponto de vista do autor sobre o assunto em evidência.
Nesse
tipo de texto a expressão das idéias, valores, crenças são claras, evidentes,
pois é um tipo de texto que propõe a reflexão, o debate de idéias.
A linguagem explorada é a denotativa, embora o uso da conotação possa marcar um estilo pessoal.
A linguagem explorada é a denotativa, embora o uso da conotação possa marcar um estilo pessoal.
A
objetividade é um fator importante, pois dá ao texto um valor universal, por
isso geralmente o enunciador não aparece porque o mais importante é o assunto
em questão e não quem fala dele. A ausência do emissor é importante para que a
idéia defendida torne algo partilhado entre muitas pessoas, sendo admitido o
emprego da 1ª pessoa do plural - nós-, pois esse não descaracteriza o discurso
dissertativo.
Mundo
Educação » Redação » Dissertação
O texto
dissertativo é composto por três partes essenciais:
-
Introdução:
É um bom
início de texto que desperta no leitor vontade de continuar a lê-lo. Na
introdução é que se define o que será dito, e é nessa parte que o escritor deve
mostrar para o leitor que seu texto merece atenção.
O assunto
a ser tratado deve ser apresentado de maneira clara, existem assuntos que abrem
espaço para definições, citações, perguntas, exposição de ponto de vista
oposto, comparações, descrição.
A
introdução pode apresentar uma:
-
Afirmação geral sobre o assunto
- Consideração do tipo histórico-filosófico
- Citação
- Comparação
- Uma ou mais perguntas
- Narração
- Consideração do tipo histórico-filosófico
- Citação
- Comparação
- Uma ou mais perguntas
- Narração
Além
destes, outras introduções podem ser empregados de acordo com quem escreve.
- Desenvolvimento:
Na
dissertação a persuasão aparece de forma explícita, essa se faz presente no
desenvolvimento do texto. É nesse momento que o escritor desenvolve o tema,
seja através de argumentação por citação, comprovação ou raciocínio lógico,
tomando sua posição a respeito do que está sendo discutido.
O
conteúdo do desenvolvimento pode ser organizado de diversas maneiras, dependerá
das propostas do texto e das informações disponíveis.
-
Conclusão:
A
conclusão é a parte final do texto, um resumo forte e breve de tudo o que já
foi dito, cabe também a essa parte responder à questão proposta inicialmente,
expondo uma avaliação final do assunto.
Mundo Educação » Redação » Estrutura do texto dissertativo
Mundo Educação » Redação » Estrutura do texto dissertativo
Comunicação
é o processo de troca de informações entre um emissor e um receptor. Um dos
aspectos que podem interferir nesse processo é o código a ser utilizado, que
deve ser entendível para ambos.
Quando
falamos com alguém, lemos um livro ou revista, estamos utilizando a palavra
como código. Esse tipo de linguagem é conhecido como linguagem verbal, sendo a
palavra escrita ou falada, a forma pela qual nos comunicamos. Certamente, essa
é a linguagem mais comum no nosso dia-a-dia. Quando alguém escreve um texto,
por exemplo, está usando a linguagem verbal, ou seja, está transmitindo
informações através das palavras.
A outra
forma de comunicação, que não é feita nem por sinais verbais nem pela escrita,
é a linguagem não-verbal. Nesse caso, o código a ser utilizado é a simbologia.
A linguagem não-verbal também é constituída por gestos, tom de voz, postura
corporal, etc. Se uma pessoa está dirigindo e vê que o sinal está vermelho, o
que ela faz? Pára. Isso é uma linguagem não-verbal, pois ninguém falou ou
estava escrito em algo que ela deveria parar, mas como ela conhece a simbologia
utilizada, apenas o sinal da luz vermelha já é suficiente para ela compreender
a mensagem.
Ao
contrário do que alguns pensam, a linguagem não-verbal é muito utilizada e
importante na vida das pessoas. Quando uma mãe diz de forma áspera, gritando e
com uma expressão agressiva, que ama o filho, será que ele interpretará assim?
Provavelmente não. Esse é apenas um exemplo entre muitos, para ilustrar a
importância da utilização da linguagem não-verbal.
Outra
diferença entre os tipos de linguagens é que, enquanto a linguagem verbal é
plenamente voluntária, a não-verbal pode ser uma reação involuntária, provindo
do inconsciente de quem se comunica.
Mundo Educação » Redação » Linguagem verbal e não-verbal
Mundo Educação » Redação » Linguagem verbal e não-verbal
A
definição encontrada em um dicionário para coerência é:
Coerência:
[s.f.] 1. qualidade, condição ou estado de coerente; 2. ligação, nexo ou
harmonia entre dois fatos ou duas idéias; relação harmônica, conexão.
Dicionário eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa.
Dicionário eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa.
O
conceito de coerência refere-se ao nexo entre idéias, acontecimentos,
circunstâncias.
A coerência textual é a relação existente entre as partes do texto, é o vínculo entre as idéias expostas nele, essa é responsável pela percepção de sentido.
A coerência textual é a relação existente entre as partes do texto, é o vínculo entre as idéias expostas nele, essa é responsável pela percepção de sentido.
Para
julgarmos um texto coerente ou não devemos levar em consideração o contexto,
pois esse determina a plena interpretação, deve-se levar em conta a intenção
comunicativa, bem como os objetivos, destinatário e regras socioculturais.
A
coerência está relacionada ao conteúdo veiculado em um texto.
Mundo
Educação » Redação » Coerência textual
Produzir
um texto não é tarefa fácil, pois existem inúmeras coisas que podem comprometer
o mesmo de forma a dificultar o entendimento daqueles que estão lendo. Existem
alguns erros que são rotineiramente cometidos em produção de textos como:
Pleonasmo:
Também conhecido como redundância, consiste na utilização desnecessária ou
repetida de idéias ou apenas palavras que comprometem o entendimento do texto.
Pode ser empregado como vício de linguagem ou como figura de linguagem, porém
ambos interferem na clareza do texto.
Ex. Vamos
subir pra cima.
Estou cursando o curso de Engenharia.
Estou cursando o curso de Engenharia.
Ambigüidade:
Também conhecida como anfibologia, consiste no emprego de palavras que possuem
duplicidade de sentido. É considerada vício de linguagem, pois pode ser utilizada
de forma inconsciente, por descuido ou ainda de forma proposital. Normalmente
acontece quando não existem vírgulas na frase ou quando são utilizadas palavras
indevidas.
Ex.
Venceu o Brasil a Argentina.
Onde está a cadela da sua irmã?
Onde está a cadela da sua irmã?
Cacofonia:
Consiste na utilização de palavras que produzem sons desagradáveis ou ainda
idéias pejorativas, obscenas e engraçadas.
Ex.
Vou-me já.
Eu continuo a amar ela.
Ele pagou mil reais por cada bolsa.
Eu continuo a amar ela.
Ele pagou mil reais por cada bolsa.
Apesar de
existirem vários outros empregos que dificultam a interpretação de um texto,
esses são os que mais ocorrem.
Mundo
Educação » Redação
Personagens:
• Personagens principais: protagonistas x antagonistas
• Personagens-auxiliares ou ajudantes.
• Personagens principais: protagonistas x antagonistas
• Personagens-auxiliares ou ajudantes.
Apresentação
dos personagens:
• Direta: descrição de traços físicos e/ou psicológicos.
• Indireta: ações, comportamentos, acontecimentos vividos pelas personagens, falas.
• Direta: descrição de traços físicos e/ou psicológicos.
• Indireta: ações, comportamentos, acontecimentos vividos pelas personagens, falas.
Discurso:
• Direto
• Indireto
• Indireto livre
• Direto
• Indireto
• Indireto livre
Enredo:
• Linear: começo – meio – fim – os acontecimentos são contínuos.
• Não-linear: descontinuidade temporal, cortes ou saltos na seqüência de ações, quebra da continuidade lógica e cronológica dos acontecimentos.
• Cronológico: dos relógios, objetivamente marcado.
• Psicológico: da duração interior das vivências.
• Linear: começo – meio – fim – os acontecimentos são contínuos.
• Não-linear: descontinuidade temporal, cortes ou saltos na seqüência de ações, quebra da continuidade lógica e cronológica dos acontecimentos.
• Cronológico: dos relógios, objetivamente marcado.
• Psicológico: da duração interior das vivências.
Foco
Narrativo:
• Narrador-personagem: 1ª pessoa
• Narrador-observador: 3ª pessoa
• Narrador-onisciente: conhece toda a história que relata e até os pensamentos dos personagens envolvidos nela.
• Narrador-personagem: 1ª pessoa
• Narrador-observador: 3ª pessoa
• Narrador-onisciente: conhece toda a história que relata e até os pensamentos dos personagens envolvidos nela.
Mundo
Educação » Redação » Esquema-síntese da narração
Os
jornais e revistas são de grande importância na era da informação, são meios de
comunicação de massa, um produto de consumo.
Os objetivos desses veículos são: informar, entreter, apresentar uma interpretação competente sobre determinada informação, etc.
Há diversos gêneros jornalísticos, eis alguns:
Os objetivos desses veículos são: informar, entreter, apresentar uma interpretação competente sobre determinada informação, etc.
Há diversos gêneros jornalísticos, eis alguns:
- A
notícia
O
elemento fundamental de um jornal é a notícia. Essa caracteriza-se por ser um
relato dos fatos sem comentários nem interpretação. Há uma fórmula para a
estrutura da notícia: Q – Q – Q – O – C – PQ (o quê, quem, quando, onde, como,
por quê), embora não haja uma ordem predeterminada , pois essa é estabelecida
pelas circunstâncias que envolvem cada notícia.
Esse gênero trabalha com informações e apresenta a função referencial ou informativa da linguagem. De acordo com o caráter da informação há um tipo especial de seqüências textuais.
- seqüência narrativa: informação centrada numa mininarrativa, nessa o narrador tenta passar despercebido.
- seqüência descritiva: informação centrada na apresentação do estado do fato.
- seqüência explicativa: informação centrada na passagem de um conhecimento específico.
Esse gênero trabalha com informações e apresenta a função referencial ou informativa da linguagem. De acordo com o caráter da informação há um tipo especial de seqüências textuais.
- seqüência narrativa: informação centrada numa mininarrativa, nessa o narrador tenta passar despercebido.
- seqüência descritiva: informação centrada na apresentação do estado do fato.
- seqüência explicativa: informação centrada na passagem de um conhecimento específico.
Veja:
Os oito
presos que morreram asfixiados em Rio Piracibaca, no interior de Minas Gerais,
foram enterrados na quinta-feira.
Dois
corpos foram sepultados pela manhã; os parentes estavam emocionados.
Um incêndio destruiu a cadeia pública de Rio Piracicaba na terça-feira. A Polícia Civil admitiu que havia a necessidade de uma reforma no prédio. A corregedoria da corporação vai investigar se houve negligência do carcereiro, que na hora do incêndio estava na rua com a chave da cadeia.
Deputados da CPI do sistema carcerário vão nesta quinta-feira a Rio Piracicaba para apurar a morte dos presos.
"Tanto o Ministério Público quanto o poder Judiciário local, já tinham tomado providência, inclusive já tinham interditado aquela delegacia porque havia instalações hidráulicas e elétricas inadequadas e o prédio era velho”, afirmou o relator da CPI, deputado Domingos Dutra (PT-MA).
“Essa cadeia existe há bastante tempo, e nós estamos tratando da reestruturação dessa cadeia e também da construção regional. Nós estamos fazendo a nossa parte”, respondeu o chefe da Polícia Civil no estado, Marco Monteiro Castro.
Um incêndio destruiu a cadeia pública de Rio Piracicaba na terça-feira. A Polícia Civil admitiu que havia a necessidade de uma reforma no prédio. A corregedoria da corporação vai investigar se houve negligência do carcereiro, que na hora do incêndio estava na rua com a chave da cadeia.
Deputados da CPI do sistema carcerário vão nesta quinta-feira a Rio Piracicaba para apurar a morte dos presos.
"Tanto o Ministério Público quanto o poder Judiciário local, já tinham tomado providência, inclusive já tinham interditado aquela delegacia porque havia instalações hidráulicas e elétricas inadequadas e o prédio era velho”, afirmou o relator da CPI, deputado Domingos Dutra (PT-MA).
“Essa cadeia existe há bastante tempo, e nós estamos tratando da reestruturação dessa cadeia e também da construção regional. Nós estamos fazendo a nossa parte”, respondeu o chefe da Polícia Civil no estado, Marco Monteiro Castro.
Texto
extraído do site do Jornal Hoje -
http://jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJS0-3076-20080103-313937,00.html
- O editorial
O
editorial é um tipo de texto no qual o autor exprime o parecer do jornal acerca
de determinado fato. É um texto dissertativo que tem como finalidade propagar a
idéia da empresa. Apresenta idéias que evidenciam o ponto de vista escolhido
pelo jornal a respeito da matéria em evidência.
Veja:
O
material que faz a diferença
Janeiro é
o mês especialmente dedicado à escola.
Neste
início, múltiplas atividades focalizam a arrumação, manutenção e organização do
prédio, o planejamento curricular dos professores e das equipes técnicas, a
realização de cursos e de seminários de atualização dos docentes, reuniões com
funcionários e todo um elenco de ações que envolvem naturalmente a participação
real das famílias dos estudantes.
Assim
parece ser o cenário escolar das escolas públicas e privadas. E nem poderia ser
diferente, num País que precisa se comprometer eticamente com a educação das
crianças e dos adolescentes.
Mas,
dentre as despesas de consumo escolar das famílias, destaque-se o item material
escolar, a ser usado pelos estudantes durante o ano letivo.
Nessa despesa
obrigatória, encontra-se uma considerável lista de livros-textos das diferentes
disciplinas, livros de leituras complementares também das disciplinas,
cadernos, lápis e canetas, que devem ser adquirida à vista ou a crédito, com ou
sem desconto. Nesse processo, o estudante se assume como consumidor de um
material que interfere financeiramente na renda familiar.
Essa
lista já faz uma primeira diferença entre a escola pública e a particular,
apesar da distribuição aparentemente gratuita dos livros didáticos inseridos
nos programas educacionais do MEC. O ministério, por sinal, estabelece a
devolução dos livros para serem reutilizados por alunos das séries
subsequentes.
A segunda
diferença consiste concretamente na utilização desse material pelos professores
e pelos estudantes, o que nem sempre acontece.
E uma
terceira diferença diz respeito à qualidade gráfica do livro, que rapidamente
se deteriora por meio de páginas que se soltam ou se perdem nas pesadas
mochilas dos estudantes.
O
problema dessas listas de material escolar tem origem na participação
pedagógica do professor, que, individualmente ou em grupos interdisciplinares,
orienta a compra do material de acordo com os objetivos e metodologias de sua
disciplina, no bojo de um planejamento que não se adapta mais a uma visão
unidisciplinar, isto é, de disciplinas isoladas, por não levarem a uma visão de
contexto em que a transdisciplinaridade permite que se trabalhe o conhecimento
cotidiano dos estudantes sob diversos ângulos de reflexão.
Do outro
lado do problema das listas, estão os bolsos das famílias que já têm outras
despesas escolares, se a escola for particular.
Tais
despesas repercutem e pesam fortemente no orçamento familiar, mas que é
suportado por garantir um possível bom ensino em função de uma preparação
intelectual condizente com a modernidade.
Entre os
objetivos pedagógicos dos professores e da escola e as despesas das famílias,
concentram-se reclamações que devem ser vistas por todos.
Uma
dessas reclamações é relativa ao excesso de material solicitado. Para as
famílias, significa o consumo do supérfluo que onera em muito o orçamento
doméstico.
Pode-se
considerar um absurdo comprar um material que servirá apenas de ornamento numa
sala de aula, principalmente se for considerado que muitas vezes as ações
pedagógicas valorizam os exuberantes meios tecnológicos a serviço da didática e
da metodologia e se esquecem ou ignoram as próprias finalidades da educação.
Considere-se,
porém, o significado cultural da produção capitalista do material escolar usado
no País, na relação das editoras com os autores dos livros. É uma relação que
movimenta consideráveis somas de dinheiro, de direitos autorais, da escolha
nacional dos professores que têm o privilégio de se tornar produtores desse
material didático que abrange também o acervo das bibliotecas.
É preciso
uma leitura questionadora e crítica do professor, objetivando a formação
educacional e cultural do estudante.
Texto
extraído do site do Jornal O Liberal - http://www.orm.com.br/oliberal/
- A crônica
A crônica
é um relato de acontecimentos, fatos, do tempo de hoje, fatos do cotidiano. É
uma seção de jornal ou revista, na qual são abordados acontecimentos do
dia-a-dia. Em sua estrutura predomina uma seqüência de narrativas, com marcas
subjetivas do produtor do texto.
Veja:
Quarto de
badulaques (LVII)
O que é
que prefeitos têm a ver com capitães de navios?
Parece
que nada. Navios estão no mar, cidades estão na terra. Navios viajam, cidades
não saem do lugar. Embora não pareça o fato é que as responsabilidades dos
prefeitos são absolutamente idênticas às responsabilidades dos capitães de
navio e seria sábio que os prefeitos tivessem capitães de navio aposentados
como seus conselheiros. A primeira obrigação de um capitão de navio é cuidar do
navio... Estar atento às maquinas, ao radar, aos instrumentos de orientação, à
cozinha, à limpeza, ao combustível, ao casco. Isso tudo, para navegar. Quem
entra no navio quer viajar. O capitão do navio tem o dever de levar seus
passageiros ao porto prometido. Caso contrário acontece como aconteceu com o
Titanic. A primeira obrigação dos prefeitos, à semelhança dos capitães de
navio, é cuidar da cidade. Coleta de lixo, saúde, educação, cultura, finanças,
água, construções, calçadas, jardins, energia, estradas, os pobres, os velhos,
as crianças. Mas as cidades, embora pareçam fincadas no chão, navegam para um
futuro. Cidades que não navegam são como navios encalhados, abandonados,
enferrujados. Acabam por afundar. Para qual futuro? Essa questões me levam às
perguntas que eu gostaria de fazer àqueles que se candidatam a capitães desse
navio chamado Campinas. Apenas três. Três são o suficiente. 1. Qual é o futuro
que o senhor sonha para Campinas? Para que porto o senhor levará a cidade, se
for eleito? Quero que sua descrição seja tão viva que eu possa vê-la! 2. Quais
as medidas imediatas a serem tomadas para se começar a navegar na direção desse
futuro? 3. Quais os problemas prioritários do presente – as feridas da cidade -
a serem atacados imediatamente? De que forma?
Rubem
Alves. Texto extraído do site do autor (www.rubemalves.com.br)
Mundo Educação » Redação » Gêneros Jornalísticos
A
Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla
dados reais e imaginários. O texto narrativo apresenta personagens que atuam em
um tempo e em um espaço, organizados por uma narração feita por um
narrador.
Tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a história.
Tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a história.
Existem
três tipos de foco narrativo:
-
Narrador-personagem: é aquele que conta a história na qual é participante.
Nesse caso ele é narrador e personagem ao mesmo tempo, a história é contada em
1ª pessoa.
- Narrador-observador:
é aquele que conta a história como alguém que observa tudo que acontece e
transmite ao leitor, a história é contada em 3 pessoa.
-
Narrador-onisciente: é o que sabe tudo sobre o enredo e as personagens,
revelando seus pensamentos e sentimentos íntimos. Narra em 3ª pessoa e sua voz,
muitas vezes, aparece misturada com pensamentos dos personagens (discurso
indireto livre).
É comum
que o texto narrativo apresente a seguinte estrutura:
Apresentação:
é a parte do texto em que são apresentados alguns personagens e expostas
algumas circunstâncias da história, como o momento e o lugar onde a ação se
desenvolverá.
Complicação:
é a parte do texto em que se inicia propriamente a ação. Encadeados, os
episódios se sucedem, conduzindo ao clímax.
Clímax: é
o ponto da narrativa em que a ação atinge seu momento crítico, tornando o
desfecho inevitável.
Desfecho:
é a solução do conflito produzido pelas ações dos personagens.
Os
personagens têm muita importância na construção de um texto narrativo, são
elementos vitais.
As
personagens são principais ou secundárias, conforme o papel que desempenham no
enredo, podem ser apresentadas direta ou indiretamente.
A
apresentação direta é quando o personagem aparece de forma clara no texto,
retratando suas características físicas e/ou psicológicas, já a apresentação
indireta se dá quando os personagens aparecem aos poucos e o leitor vai
construindo a sua imagem com o desenrolar do enredo, ou seja, a partir de suas
ações, do que ela vai fazendo e do modo como vai fazendo.
Mundo
Educação » Redação » Narração
O caminho
da leitura
Passos
para obter êxito durante a leitura de um texto.
-
Reconhecer o tema do texto.
Perceber
o foco central do texto e averiguar o conhecimento que se tem sobre ele.
-
Construir uma síntese do texto.
Organize
os elementos mais importantes para a construção de sua síntese.
- Ordene
suas idéias e relacione-as com os elementos que julgar importante.
Neste
momento o leitor pode adotar uma posição em relação às novas informações.
-
Construir relações entre os elementos relevantes e as informações que o leitor
já possui.
O leitor
deve perceber como os elementos se relacionam e como ele deve relacioná-los com
seu conhecimento prévio.
-
Interpretar os dados e fatos apresentados.
Fazer com
que o texto faça sentido para o leitor, através de sua interpretação e leitura
crítica.
-
Elaborar hipóteses explicativas para fundamentar sua análise das questões
tematizadas no texto.
Mundo
Educação » Redação » O caminho da leitura
O texto
expositivo apresenta informações sobre um objeto ou fato específico, sua
descrição, a enumeração de suas características. Esse deve permitir que o
leitor identifique, claramente, o tema central do texto.
Um fato
importante é a apresentação de bastante informação, caso se trate de algo novo
esse se faz imprescindível.
Quando se
trata de temas polêmicos a apresentação de argumentos se faz necessário para
que o autor informe aos leitores sobre as possibilidades de análise do assunto.
O texto
expositivo deve ser abrangente, deve permitir que seja compreendido por
diferentes tipos de pessoas.
O texto
expositivo pode apresentar recursos como a:
-
instrução, quando apresenta instruções a serem seguidas;
- informação, quando apresenta informações sobre o que é apresentado e/ou discutido;
- descrição, quando apresenta informações sobre as características do que está sendo apresentado;
- definição, quando queremos deixar claro para o nosso leitor do que, exatamente, estamos falando;
- enumeração, quando envolve a identificação e apresentação seqüencial de informações referentes àquilo que estamos escrevendo;
- comparação, quando o autor quer garantir que seu leitor irá compreender bem o que ele quer dizer;
- o contraste, quando, ao analisar determinada questão, o autor do texto deseja mostrar que ela pode ser observada por mais de um ângulo, ou que há posições contrárias.
- informação, quando apresenta informações sobre o que é apresentado e/ou discutido;
- descrição, quando apresenta informações sobre as características do que está sendo apresentado;
- definição, quando queremos deixar claro para o nosso leitor do que, exatamente, estamos falando;
- enumeração, quando envolve a identificação e apresentação seqüencial de informações referentes àquilo que estamos escrevendo;
- comparação, quando o autor quer garantir que seu leitor irá compreender bem o que ele quer dizer;
- o contraste, quando, ao analisar determinada questão, o autor do texto deseja mostrar que ela pode ser observada por mais de um ângulo, ou que há posições contrárias.
Veja um exemplo de texto expositivo:
O
telefone celular
A
história do celular é recente, mas remonta ao
passado –– e às telas de cinema. A mãe do telefone
móvel é a austríaca Hedwig Kiesler (mais conhecida
pelo nome artístico Hedy Lamaar), uma
atriz de Hollywood que estrelou o clássico Sansão
e Dalila (1949).
Hedy tinha tudo para virar celebridade, mas pela
inteligência. Ela foi casada com um austríaco nazista
fabricante de armas. O que sobrou de uma relação
desgastante foi o interesse pela tecnologia.
Já nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra
Mundial, ela soube que alguns torpedos teleguiados
da Marinha haviam sido interceptados por
inimigos. Ela ficou intrigada com isso, e teve a idéia:
um sistema no qual duas pessoas podiam se comunicar
mudando o canal, para que a conversa
não fosse interrompida. Era a base dos celulares,
patenteada em 1940.
passado –– e às telas de cinema. A mãe do telefone
móvel é a austríaca Hedwig Kiesler (mais conhecida
pelo nome artístico Hedy Lamaar), uma
atriz de Hollywood que estrelou o clássico Sansão
e Dalila (1949).
Hedy tinha tudo para virar celebridade, mas pela
inteligência. Ela foi casada com um austríaco nazista
fabricante de armas. O que sobrou de uma relação
desgastante foi o interesse pela tecnologia.
Já nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra
Mundial, ela soube que alguns torpedos teleguiados
da Marinha haviam sido interceptados por
inimigos. Ela ficou intrigada com isso, e teve a idéia:
um sistema no qual duas pessoas podiam se comunicar
mudando o canal, para que a conversa
não fosse interrompida. Era a base dos celulares,
patenteada em 1940.
Disponível em:
http://www.canalkids.com.br/tecnologia/invencoes/ curiosidades.htm
http://www.canalkids.com.br/tecnologia/invencoes/ curiosidades.htm
Mundo Educação » Redação » Texto expositivo
A
procuração é um documento pelo qual uma pessoa dá a outra poder para agir em
seu nome. A procuração pode ser escrita de próprio punho ou datilografada com
reconhecimento da firma (por instrumento particular) ou lavrada por tabelião em
cartório (por instrumento público).
O indivíduo que concede a procuração é chamado de mandante, constituinte ou outorgante. Aquele que recebe a procuração é chamado de o mandatário, o procurador ou o outorgado.
A procuração deve ser lavrada em papel ofício, iniciando o texto com identificação e qualificação do outorgante e do outorgado. Os poderes, a finalidade e o prazo de validade da procuração são expressos de forma precisa. Após o texto, a localidade, a data e a assinatura são expressas.
O indivíduo que concede a procuração é chamado de mandante, constituinte ou outorgante. Aquele que recebe a procuração é chamado de o mandatário, o procurador ou o outorgado.
A procuração deve ser lavrada em papel ofício, iniciando o texto com identificação e qualificação do outorgante e do outorgado. Os poderes, a finalidade e o prazo de validade da procuração são expressos de forma precisa. Após o texto, a localidade, a data e a assinatura são expressas.
Veja a
estrutura de uma procuração:
PROCURAÇÃO
Por esse
instrumento particular de procuração, DANIEL ALVES RIBEIRO, com R.G.
21.449.336, brasileiro, solteiro, comerciante, residente e domiciliado em
Goiânia, na Rua Barão do Rio Branco, 372, nomeia e constitui seu bastante
procurador o Sr. EDUARDO FONSECA, com R.G. 27,235.568, solteiro, professor,
residente e domiciliado em Trindade, na Rua Dr. Irani Ferreira, 674, para o fim
especial realizar a matrícula da outorgante na ESCOLA ESTADUAL PROF. RAINER
RODRIGUES no terceiro ano do Ensino Médio para o ano letivo de 2008, podendo o
outorgado assinar todos os atos que se tornem necessários para o bom e fiel
cumprimento do presente mandato assim como substabelecer.
Goiânia,
22 de dezembro de 2007.
Daniel
Alves Ribeiro
Mundo
Educação » Redação » Procuração
A palavra
crônica deriva do Latim chronica, que significava, no início da era cristã, o
relato de acontecimentos em ordem cronológica (a narração de histórias segundo
a ordem em que se sucedem no tempo). Era, portanto, um breve registro de
eventos.
No século
XIX, com o desenvolvimento da imprensa, a crônica passou a fazer parte dos
jornais. Ela apareceu pela primeira vez em 1799, no Journal de Débats,
publicado em Paris.
Esses
textos comentavam, de forma crítica, acontecimentos que haviam ocorrido durante
a semana. Tinham, portanto, um sentido histórico e serviam, assim como outros
textos do jornal, para informar o leitor. Nesse período as crônicas eram
publicados no rodapé dos jornais, os "folhetins".
Essa prática foi trazida para o Brasil na segunda metade do século XIX e era muito parecida com os textos publicados nos jornais franceses. Alencar foi um dos escritores brasileiros a produzir esse tipo de texto nesse período .
Com o passar do tempo, a crônica brasileira foi, gradualmente, distanciando-se daquela crônica com sentido documentário originada na França. Ela passou a ter um caráter mais literário, fazendo uso de linguagem mais leve e envolvendo poesia, lirismo e fantasia.
Essa prática foi trazida para o Brasil na segunda metade do século XIX e era muito parecida com os textos publicados nos jornais franceses. Alencar foi um dos escritores brasileiros a produzir esse tipo de texto nesse período .
Com o passar do tempo, a crônica brasileira foi, gradualmente, distanciando-se daquela crônica com sentido documentário originada na França. Ela passou a ter um caráter mais literário, fazendo uso de linguagem mais leve e envolvendo poesia, lirismo e fantasia.
Diversos
escritores brasileiros de renome escreveram crônicas: Machado de Assis, João do
Rio, Rubem Braga, Rachel de Queiroz, Fernando Sabino, Carlos Drummond de
Andrade, Henrique Pongetti, Paulo Mendes Campos, Alcântara Machado, etc.
Ainda
hoje há diversos escritores que desenvolvem esse gênero, publicando textos em
jornais, revistas e sites.
Características da crônica
A
crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal.
Este, como se sabe, é um veículo de informação diário e, portanto, veicula
textos efêmeros. Um texto publicado no jornal de ontem dificilmente receberá
atenção por parte dos leitores hoje.
O mesmo
tende a acontecer com a crônica. O fato de ser publicada no jornal já lhe
determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas
próximas edições.
Há
semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o
repórter, o cronista se alimenta dos acontecimentos diários, que constituem a
base da crônica.
Entretanto,
há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses
acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu
texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto
essencialmente informativo não contém.
Com base
nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura,
e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.
A
crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa,
ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz
com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado
assunto: a visão do cronista.
Ao
desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o
cronista está transmitindo ao leitor a sua visão de mundo. Ele está, na
verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o
cercam.
Geralmente,
as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem
oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com
o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê.
fonte: site
www.tvcultura.com.br/aloescola/literatura/cronicas/index.htm
Paródia é "uma imitação cômica de uma
composição literária".
(Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa)
(Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa)
Paródia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Paródia é uma imitação, na maioria das vezes cômica, de uma composição literária, (também existem paródias de filmes e músicas), sendo portanto, uma imitação que geralmente possui efeito cômico, utilizando a ironia e o deboche. Ela geralmente é parecida com a obra de origem, e quase sempre tem sentidos diferentes. Na literatura a paródia é um processo de intertextualização, com a finalidade de desconstruir um texto.
A paródia surge a partir de uma nova interpretação,
da recriação de uma obra já existente e, em geral, consagrada. Seu objetivo é
adaptar a obra original a um novo contexto, passando diferentes versões para um
lado mais despojado, e aproveitando o sucesso da obra original para passar um
pouco de alegria. A paródia pode ter intertextualidade.